Os engenheiros do Google implementaram há alguns dias no S.O. Android uma tecnologia chamada "kill switch", que permite à empresa remover, através de acesso remoto, aplicações instaladas nos "smartphones". De acordo com o chefe de segurança do Android, o utilitário não permite acesso aos dados privados do utilizador. O alvo do "kill switch" é terminar c/ as aplicações até então disponíveis no Android Market que violam os Termos de Serviço do Desenvolvedor Android, além de atingirem políticas e acordos legais estabelecidos pelo Android Market e oferecerem algum risco aos dados do utilizador.
Nesta semana, o Google removeu 2 aplicações da loja do Android que não respeitavam as regras da página web. Segundo a empresa, as aplicações tinham como objectivo roubar dados dos utilizadores. E foi esta a 1ª aparição do novo utilitário do Google, que removeu dos "smartphones" Android qualquer uma das aplicações em questão (RootStrop e Twilight Preview).
O anúncio do utilitário, feito através de uma publicação no blog oficial dos desenvolvedores do Android, coincidiu com um relatório divulgado pela empresa de segurança SMobile Systems que afirmava que 1/5 das aplicações disponíveis na Android Market poderiam expor dados privados do utilizador.
De acordo com um porta-voz do Google, todas as aplicações Android necessitam obter a permissão do utilizador para aceder aos dados existentes no equipamento.
28 de junho de 2010
25 de junho de 2010
Pegue no iPhone 4, mas com jeitinho...
O iPhone 4, que começou a ser vendido esta semana (em 5 países, dos quais Portugal se encontra excluído) tem um visual muito diferente dos anteriores. O aparelho tem uma estrutura metálica em torno do telefone – é no canto inferior esquerdo desta estrutura (que fica naturalmente em contacto com a mão quando se pega no telefone) que está a antena usada para captar o sinal da rede móvel.
“Agarrar qualquer telemóvel resulta num atenuar do desempenho da antena, com algumas zonas a serem piores do que outras, dependendo da localização das antenas”, escreveu a empresa, num comunicado, no qual sugere ainda que os utilizadores comprem uma capa protectora, dado que o problema está no contacto com o corpo humano, que interfere na recepção deste tipo de sinais, tal como acontece com as antenas de televisão (embora, nesses casos, a imagem costume ficar melhor).
A falha originou muitas queixas na Web, onde abundam os vídeos a ilustrar o problema. O presidente da Apple, Steve Jobs, chegou a responder directamente aos e-mails de alguns queixosos, classificando o problema como um “não assunto” e aconselhando as pessoas a segurarem o telefone de outra forma .Isto apesar de o próprio Jobs ter, na apresentação do iPhone, agarrado o telemóvel precisamente da forma que bloqueia a antena.
Alguns compradores têm-se ainda queixado de uma tonalidade amarelada numa determinada parte do ecrã.
“Agarrar qualquer telemóvel resulta num atenuar do desempenho da antena, com algumas zonas a serem piores do que outras, dependendo da localização das antenas”, escreveu a empresa, num comunicado, no qual sugere ainda que os utilizadores comprem uma capa protectora, dado que o problema está no contacto com o corpo humano, que interfere na recepção deste tipo de sinais, tal como acontece com as antenas de televisão (embora, nesses casos, a imagem costume ficar melhor).
A falha originou muitas queixas na Web, onde abundam os vídeos a ilustrar o problema. O presidente da Apple, Steve Jobs, chegou a responder directamente aos e-mails de alguns queixosos, classificando o problema como um “não assunto” e aconselhando as pessoas a segurarem o telefone de outra forma .Isto apesar de o próprio Jobs ter, na apresentação do iPhone, agarrado o telemóvel precisamente da forma que bloqueia a antena.
Alguns compradores têm-se ainda queixado de uma tonalidade amarelada numa determinada parte do ecrã.
23 de junho de 2010
Actualização p/ iOS 4
A Apple anunciou "mais de 100 novidades", com destaque p/ as novas capacidades "multi-tarefa", que permitem que várias aplicações sejam executadas em simultâneo.
Não é um sistema multi-tarefa puro, já que as aplicações que estão em segundo plano não têm "autorização" para ocupar o processador nem afectar o desempenho da aplicação que está em primeiro plano, mas é um sistema que permite que os programas em segundo plano possam receber e enviar informação.
Apenas o iPhone 3GS ganha esta funcionalidade, já que a Apple considera que o iPhone 3G não tem desempenho suficiente p/ manter a experiência de utilização a bom nível.
Outra das novidades mais aguardadas é a unificação da caixa de email, que agora permite juntar várias contas dentro da aplicação, tornando o sistema bem mais eficiente e rápido de utilizar.
Destaque ainda p/ a capacidade de criar pastas para juntar os ícones de acesso às aplicações e para a possibilidade de se alterar a imagem de fundo (papel de parede).
A actualização encontra-se disponível através do iTunes.
Não é um sistema multi-tarefa puro, já que as aplicações que estão em segundo plano não têm "autorização" para ocupar o processador nem afectar o desempenho da aplicação que está em primeiro plano, mas é um sistema que permite que os programas em segundo plano possam receber e enviar informação.
Apenas o iPhone 3GS ganha esta funcionalidade, já que a Apple considera que o iPhone 3G não tem desempenho suficiente p/ manter a experiência de utilização a bom nível.
Outra das novidades mais aguardadas é a unificação da caixa de email, que agora permite juntar várias contas dentro da aplicação, tornando o sistema bem mais eficiente e rápido de utilizar.
Destaque ainda p/ a capacidade de criar pastas para juntar os ícones de acesso às aplicações e para a possibilidade de se alterar a imagem de fundo (papel de parede).
A actualização encontra-se disponível através do iTunes.
19 de junho de 2010
Microsoft Office Mobile 2010
O Microsoft Office Mobile 2010 oferece todas as poderosas ferramentas do Microsoft Office 2010 que utiliza diariamente. Com interfaces mais completas especialmente concebidas para dispositivos pequenos, o Office Mobile 2010 é uma actualização gratuita para os dispositivos Windows Mobile 6.5 com a versão anterior do Office Mobile instalada.
Funcionalidades:
- Visualizar e editar os documentos do Microsoft Office com confiança.
- Manter-se ligado para trabalhar a partir de qualquer lugar com o SharePoint Workspace Mobile.
- Tirar notas no telefone facilmente: inserir clips de voz, fotografias ou criar uma lista rápida.
- Utilizar o PowerPoint Mobile como um Complemento de Apresentação.
6 de junho de 2010
Os telemóveis prejudicam as abelhas?
Investigadores da Universidade de Punjab, na Índia, decidiram investigar se o desaparecimento gradual das abelhas em algumas zonas do mundo está relacionado com a massificação dos telemóveis.
São vários os países que estão a verificar uma grande diminuição no número de abelhas. Os pesticidas e as mudanças no clima são apontados como os principais culpados. No entanto, os cientistas indianos quiseram comprovar se os telemóveis também estão a contribuir para o fenómeno. Por isso, efectuaram uma experiência. Usaram três colmeias. A primeira foi cercada de telemóveis a funcionar. A segunda, tinha telemóveis desligados. A terceira não tinha nada. Ao final de três meses, a primeira colmeia perdeu muita da sua população. A rainha produziu menos ovos e não havia qualquer pólen ou mel.
No relatório final, os cientistas afirmaram que começaram este estudo porque havia cada vez mais provas que os campos electromagnéticos estavam a provocar a quebra da população de abelhas. Estudos semelhantes já tinham sido feitos em colmeias situadas de baixo de cabos de alta tensão.
Os cientistas sugerem que as ondas electromagnéticas estão a confundir o sistema de navegação das abelhas e a impedi-las de regressar à colmeia.
São vários os países que estão a verificar uma grande diminuição no número de abelhas. Os pesticidas e as mudanças no clima são apontados como os principais culpados. No entanto, os cientistas indianos quiseram comprovar se os telemóveis também estão a contribuir para o fenómeno. Por isso, efectuaram uma experiência. Usaram três colmeias. A primeira foi cercada de telemóveis a funcionar. A segunda, tinha telemóveis desligados. A terceira não tinha nada. Ao final de três meses, a primeira colmeia perdeu muita da sua população. A rainha produziu menos ovos e não havia qualquer pólen ou mel.
No relatório final, os cientistas afirmaram que começaram este estudo porque havia cada vez mais provas que os campos electromagnéticos estavam a provocar a quebra da população de abelhas. Estudos semelhantes já tinham sido feitos em colmeias situadas de baixo de cabos de alta tensão.
Os cientistas sugerem que as ondas electromagnéticas estão a confundir o sistema de navegação das abelhas e a impedi-las de regressar à colmeia.