No seu levantamento bimestral, o Greenpeace avalia as 18 maiores fabricantes de PC, telemóveis, TV's e consolas de videojogos no intuito de descobrir se as substâncias tóxicas têm vindo a ser eliminadas, o lixo eletrónico reciclado e a eficiência energética melhorada para evitar o aquecimento global.
A maior meta é a eliminação de duas substâncias em particular: o cloreto de polivinila (PVC) e retardadores de chama bromados (BRFs). Eles perduram no meio ambiente e podem acumular-se no corpo humano, alerta o levantamento da organização.
A Nintendo ficou em último lugar, no distrito de Akihabara - famoso por seus complexos de lojas de tecnologia, em Tóquio, no Japão. A empresa de videojogos é a única grande fabricante que nunca dialogou com a ONG ambientalista.
A Toshiba, que produz centrais nucleares além de fabricar produtos electrónicos, caiu, da 3ª posição da lista em Dezembro, para o 14º lugar. Um dos factores responsáveis pela queda da pontuação no ranking do Greenpeace está relacionado c/ o facto da companhia ter quebrado a promessa de que todos os seus produtos estariam livres de PVC e BRFs até ao dia 1 de Abril deste ano.
A Nokia ficou com o primeiro lugar e a Sony Ericsson, em segundo. A Philips subiu para a terceira posição, seguida pela Motorola – que estava em 8º lugar no levantamento anterior - e pela Apple, que se manteve em 5º lugar.
Panasonic e Sony ficaram empatadas em 6º, seguidas pela HP, Sharp e Dell. A LG, da Coréia do Sul, e a Samsung caíram para as 12º e 13º posições, respectivamente. A Microsoft ficou com a terceira pior colocação e a Lenovo com a segunda.
O Greenpeace afirma que eliminar os materiais tóxicos da produção é importante, afinal é difícil impedir que o lixo eletrónico passe dos países ricos para os mais pobres.
29 de maio de 2010
22 de maio de 2010
Flash 10.1 estreia-se no Android 2.2
É considerada uma das tecnologias mais relevantes da Internet, pois é das mais utilizadas para visualizar vídeos on-line em sites como o YouTube, a tecnologia Flash apenas estava disponível numa versão mais leve para dispositivos móveis.
Segundo a Adobe, que apresentou a versão 10.1 do Flash durante a conferência Google I/O 2010, esta nova actualização da tecnologia faz com que possa ser utilizada com a mesma qualidade tanto num PC como num "smartphone/PDA" ou "netbook" (ultra-portátil).
Coincidindo com a apresentação, a Google aproveitou para anunciar que os dispositivos baseados em Android 2.2, vão ser os primeiros a ser compatíveis com o Flash 10.1.
Para breve a Adobe espera que a tecnologia passe a estar disponível noutras plataformas móveis, como a BlackBerry, Windows Mobile, Palm webOS e Symbian.
De fora fica a Apple (apologista do HTML5) que tem vindo a travar uma dura batalha de palavras com os criadores do Flash, alegando que esta tecnologia "não funciona bem em dispositivos móveis".
Segundo a Adobe, que apresentou a versão 10.1 do Flash durante a conferência Google I/O 2010, esta nova actualização da tecnologia faz com que possa ser utilizada com a mesma qualidade tanto num PC como num "smartphone/PDA" ou "netbook" (ultra-portátil).
Coincidindo com a apresentação, a Google aproveitou para anunciar que os dispositivos baseados em Android 2.2, vão ser os primeiros a ser compatíveis com o Flash 10.1.
Para breve a Adobe espera que a tecnologia passe a estar disponível noutras plataformas móveis, como a BlackBerry, Windows Mobile, Palm webOS e Symbian.
De fora fica a Apple (apologista do HTML5) que tem vindo a travar uma dura batalha de palavras com os criadores do Flash, alegando que esta tecnologia "não funciona bem em dispositivos móveis".