24 de março de 2011

Copy/Paste no WP7

Além da funcionalidade Copiar/Colar, a actualização do S.O. WP7 conta com um sistema de pesquisa melhorado na loja de aplicações MarketPlace, assim como uma maior estabilidade quando é descarregado software. A actualização promete também mais rapidez no carregamento de jogos e aplicações e melhoramentos no sistema de ligação à rede Wi-Fi.
A gigante de Redmond refere ainda melhoramentos no sistema de envio e recepção de mensagens multimédia e na integração com a rede social Facebook.
A Microsoft espera disponibilizar a primeira grande actualização para Windows Phone 7 aos consumidores de forma faseada durante as próximas semanas.

8 de março de 2011

Opera Mobile Store p/ todos

A Opera Mobile Store está agora disponível para todos, ou seja, a Opera lançou oficialmente a sua loja de aplicações móveis, em 200 países, dando acesso imediato a mais de 105 milhões de utilizadores dos "browsers" móveis (Opera Mini ou o Opera Mobile).
O mercado de aplicações (construído sobre a tecnologia Appia) oferece aplicações pagas e gratuitas para quase todas as plataformas móveis e dispositivos, ou seja, Symbian, QNX (BlackBerry), Android ou um simples telemóvel baseado em J2ME.
O catálogo da gama de aplicações é automaticamente personalizado conforme o equipamento ou S.O., língua e moeda.
A Opera Mobile Store está agora entre as 10 maiores lojas de aplicações móveis no mundo em termos de quantidade de utilizadores (15 milhões actualmente, e 700 mil downloads de aplicações por dia) e número de aplicações disponíveis.

Google usa Kill Switch no Android

O Google descobriu que as 21 aplicações infectadas inicialmente no Android Market, afinal eram 58, e que foram descarregadas mais de 280 mil vezes ao invés de 50 mil.
Para tentar reverter esta situação nada agradável, o Google anunciou que vai finalmente estrear uma ferramenta implantada no Android em meados de 2008, o chamado "remote kill switch". O que ele faz é bem simples: assim que algum dos 280 mil "smartphones" se ligar à rede (o que não é difícil, visto que o Android está praticamente sempre "online"), eles receberão indicação para desinstalar as aplicações maliciosas listadas pelo Google.
Esta não é a primeira vez que a ferramenta é utilizada: em meados de 2010, o Google testou o "kill switch" para desactivar aplicações criadas por programadores. Os programas eram apenas de teste e não representavam nenhuma ameaça à segurança dos utilizadores.
Esta solução é mais um remendo do que uma prevenção, mas é melhor do que nada. Resta saber se a gigante da web planeia fazer alguma coisa para coibir mesmo o aparecimento de novas aplicações maliciosas no Android Market.

4 de março de 2011

Aplicações maliciosas removidas do Android Market

A Google retirou 21 aplicações gratuitas e populares do Android Market, que tinham "acesso root", adquiriam dados e descarregavam códigos sem que o utilizador tivesse conhecimento.
As aplicações foram removidas após denúncias feitas na página Android Police. Apesar disso, já tinham sido realizados mais de 50 mil downloads. Uma das principais armas dos "malwares" era passarem-se por aplicações famosas.
As aplicações eram todas versões piratas de aplicações famosas e populares. Assim que eram instaladas, faziam o "root" e, por meio de um executável APK, adquiriam os dados do utilizador e do equipamento, como a identificação do utilizador, informações da operadora e até mesmo o IMEI do aparelho. Além disso, “abriam as portas” do smartphone para que mais códigos maliciosos fossem descarregados.
A lista das aplicações removidas é a seguinte:
  • Falling Down
  • Super Guitar Solo
  • Super History Eraser
  • Photo Editor
  • Super Ringtone Maker
  • Super Sex Positions
  • Hot Sexy Videos
  • Chess
  • 下坠滚球_Falldown
  • Hilton Sex Sound
  • Screaming Sexy Japanese Girls
  • Falling Ball Dodge
  • Scientific Calculator
  • Dice Roller
  • 躲避弹球
  • Advanced Currency Converter
  • APP Uninstaller
  • 几何战机_PewPew
  • Funny Paint
  • Spider Man
  • 蜘蛛侠
Os utilizadores do Android, devem ter em conta que o Android Market é aberto (GPL), e que por isso não existe qualquer análise prévia das aplicações, para que estas fiquem disponíveis na loja.