Os queixosos, que apresentaram a acção em tribunal, defendem que a Microsoft agiu deliberadamente quando criou um "software" que ignora os pedidos dos utilizadores relativamente à recolha de informação sobre a sua localização. A queixa menciona que a Microsoft transmite dados de localização, onde se incluem as coordenadas G.P.S., sempre que a câmara dos aparelhos é usada, por exemplo.
A Apple enfrentou uma acusação idêntica já no decurso deste ano, quando se percebeu que os dispositivos da fabricante armazenavam informação de localização dos utilizadores, mesmo com essa funcionalidade inactiva, disponibilizando o acesso aos dados por cerca de 1 ano.
O caso reacendeu a polémica em torno da privacidade dos dados de utilizadores de serviços de comunicações e acabou mesmo por ganhar espaço no Congresso dos E.U.A.
A Microsoft foi uma das empresas que respondeu às preocupações dos congressistas, garantindo que apenas recolhia informação quando estava autorizada para o fazer.
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