A TMN está a apostar fortemente neste sistema operativo e admitiu que, a prazo, poderá vir a ter equipamentos com marca própria, como já aconteceu com o Bluebelt, ainda com o Windows Mobile.
A curto prazo não faz sentido lançar equipamentos de marca própria, até por causa do preço a que ainda se encontram os terminais. A estratégia definida pela TMN nos "smartphones" é porém clara, e quando surgir a oportunidade no futuro a empresa irá considerar essa possibilidade, mas com terminais com preços a rondar os €200.
Com o lançamento do Samsung Omnia 7 a TMN mantém a parceria com a Microsoft, que já vem de 2002 quando foi lançado o primeiro QTEK 1010, mas que foi reforçada com o lançamento do Bluebelt.
O potencial do WP7 está na padronização do hardware com uma experiência consistente de utilização, mas mantendo a diversidade de formatos que dá liberdade aos fabricantes.
De acordo com os números de Junho de 2010, a TMN tem uma quota de 54% nos "smartphones" em Portugal, e de 51% na Banda Larga, representando os dados não-SMS já um peso significativo da facturação.
25 de outubro de 2010
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